sexta-feira, outubro 28, 2011

HOJE É DIA DE MASSA CRÍTICA

WE´RE NOT BLOCKING TRAFFIC, WE ARE TRAFFIC!

Hoje é dia de Massa Crítica! Logo às 18hrs no Marquês de Pombal - Lisboa e em muitas cidades portuguesas e do mundo em simultâneo. Cidadãos conscientes para a necessidade de uma nova mobilidade urbana e um melhor ambiente, apareçam a pé, de patins, skate, trotinete, mas sobretudo, de bicicleta!

PS - Vou aparecer mais tarde, mas estarei lá!



quarta-feira, outubro 26, 2011

E COMO DIZ O VELEZ À TERCEIRA FOI DE VEZ, GANHAMOS!!!

Uma notícia que encontrei nos "rascunhos" aqui do blog e que tem quase 4 anos!


E COMO DIZ O VELEZ À TERCEIRA FOI DE VEZ, GANHAMOS!!!



Antes de finalizar o relato da aventura em Idanha ( 2ª prova das TPCA), quero celebrar a 1ª vitória do CAB/ Terra Livre ( Esmeralda Câmara, António Neves e eu) na TPCA (Taça de Portugal de Corridas de Aventura) na prova do Sudoeste Alentejano organizado pelo clube Brisa. Para breve o relato deste grande momento.





TAÇA DE PORTUGAL DE CORRIDAS DE AVENTURA IDANHA-A-NOVA 2008 II PARTE

A equipa de Elite Mista do CAB, chegou no limite, após perfazer 14 CP´s, num inequívoco 3º lugar; a 1 CP da segunda classificada (Clube Millennium BCP5) e a 2 CP’s da primeira (A2Z Haglofs/Spiuk1).
Na etapa seguinte, canoagem na barragem de Idanha, a equipa C.M.BCP5 passou para 1º com o CAB a conservar o 3º lugar, mercê da vantagem de 1 CP sobre a 4ª classificada, o Clube Millennium BCP1.
A 3ª etapa, 77 km de BTT nocturno, apresentou um traçado muito estratégico dificultado pelo denso nevoeiro que se voltou a sentir. A nossa equipa, empenhada em atacar a classificação, imprimiu um forte andamento chegando a rebocar um pelotão constituído por 5 equipas. Com três horas de etapa forçámos a descolagem e, imprudentemente, tentámos controlar postos de controlo muito distantes. Pelas 22 horas tudo parecia estar sob controlo, quando um erro de navegação forçou-nos a “pastar” 1 hora e chegar a Monsanto pelas 24:34 h, 4 minutos após o limite e, consequentemente, perder os 10 CP´s obtidos na etapa.
Partindo para o segundo dia em 4º, e quando todas as equipas já acusavam grande desgaste, a nossa equipa não desmoralizou e ainda ganhou 5 CP´s à 2ª classificada e 2 CP´s à 3ª, mas sem alterar as posições, fruto da elevada penalização de 10 CP´s sofrida na véspera.

No final a classificação na Elite Mista ficou assim ordenada:
1º A2Z Haglofs/Spiuk1 54 CP’s
2º Clube Millennium BCP5 49 CP’s
3º Clube Millennium BCP1 46 CP’s
4º CAB/Estoril XPD 38 CP’s
5º Team Green Land 26 CP’s
6º Estoril XPD1 26 CP’s
7º Exército1 25 CP’s
8º ATV Mista 22 CP’s

No escalão Elite Masculina venceu o Clube Praças da Armada com 53 CP’s, e no escalão Aventura venceu a A2Z Haglofs/Spiuk2. Todas as classificações em http://idanharaid.no.sapo.pt/

A próxima prova é já nos dias 15 e 16 de Março em Odemira para o « I Troféu Aventura Clube Brisa», onde contamos marcar presença com as duas equipas do CAB, toda a informação em http://www.torneiosbrisa.com/aventura/home.asp

TERRA LIVRE

Vou ser genérico, não tenho muito tempo, mas não deixei de achar este assunto muito interessante. A postagem deste video reintroduz a discussão daquilo que em parte já reflecti num post recente ( Massa Crítica - Fell Alive). Um cidade e uma sociedade (re)pensada para novas formas de mobilidade sustentável. O incremento da bicicleta e do transporte público. Este é um exemplo holandês do passado que podíamos ter reflectido, pois muitas das onerosas infraestruturas que agora temos de pagar penosamente tem uma construção recente, como é o caso do "polémico" túnel do Marquês que, entre outras megalomanias do então governo da cidade, deixou as suas finanças depauperadas. Mas citando mais exemplos, hoje temos a cidade de Lisboa "rasgada" por inúmeras "vias rápidas ", autênticos livros de tragédia nas quais morrem ou ficam estropiadas muitas pessoas por ano ( basta ver as estatísticas oficiais). Os custos sociais e económicos de tudo isto são elevados, por muitas campanhas de prevenção rodoviária e repressão da polícia que se façam, entre outras medidas políticas para reduzir a sinistralidade ( existem variáveis que nunca foram observadas nestas políticas), o fenómeno pouco se altera. A revolução do automóvel obrigou progressivamente a que a cidade se alterasse para o receber. Viadutos, túneis, parques subterrâneos em zonas históricas, obras que descaracterizaram a cidade, obrigado ao corte de árvores, à redução de passeios, ao redesenho do seu centro histórico, desligaram identidades de bairro, relações de vizinhança, espaços de lazer e convívio, reduzindo as proximidades "cosmopolitistas". Pergunto, para quê? Para que caibam na cidade milhares de automóveis todos os dias que transportam na sua maioria uma só pessoa? O que lucramos nós cidadãos com isto? Alguns sim, a Brisa, a Emel, a Bragaparques, já para não falar da BP da Galp e dos fabricantes de automóveis claro, entre outras "minorias". Os restantes aceitam a "ordem das coisas" . Não há nisto nenhum fundamentalismo "anti-automóvel", eu próprio o vou utilizar daqui a pouco para entrar na cidade, estacionando na periferia e apanhando transporte público para o local onde devo estar daqui a pouco ( estou atrasado :-), isto apesar de na maioria das vezes circular de bicicleta. O que eu pretendo dizer é que podemos fazer melhor, podemos mudar, podemos agir alterando os paradigmas actuais. Terra livre!

segunda-feira, outubro 17, 2011

OUSADIA PARA SONHAR






Há coisas na vida que são para cumprir sob pena de perdermos a capacidade de sonhar. O Nelson Picado não quis que isso acontecesse e iniciou há uns meses uma viagem pela a Europa em bicicleta Durante os muitos anos que o conheço, foi-me dizendo que um dos seus sonhos era esse, o de "conhecer o mundo", se possível de bicicleta. Há poucos fez um dos seus primeiros "ensaios" e percorreu o sul de Portugal e meses mais tarde o norte, completando a sua "volta a Portugal em bicicleta". O Nelson é um entusiasta da bicicleta e de tudo o que se desloca em rodas utilizando a "força motriz humana" ( se assim podemos chamar), anda de patins e ainda constrói os carros de rolamentos que faziam as delicias da nossa juventude endiabrada. Durante anos fizemos em comum parte de uma equipa de triatlo/duatlo, percorremos serras e vales de BTT, descemos rios, competimos em corridas de aventura, cruzamos baías a nadar, entre outras coisas sempre em saudável comunhão. O Nelson é um excelente companheiro, capaz de partilhar o "precioso" queijo caseiro que a avó lhe enviava com mimo do Alentejo e ao mesmo tempo saber aceitar humildemente o que lhe oferecem. Sabe portanto partilhar com simplicidade, sabe conversar e é amigo do seu amigo. Acima de tudo, vive deslumbrado com a vida e as pessoas e trata os animais com o mesmo respeito e espírito fraterno. Acompanhei o seu percurso académico, os seus trabalhos esporádicos, as suas frustrações com a carreira, os amores e as goradas expectativas de desenvolvimento do país em que nascemos. "Desenganos" que sempre se superam pela vontade de seguirmos "em frente", capacidade para descobrir e fazer coisas novas e a experiência acumulada de frequentes saídas da "zona de conforto" adquiridas na sua maioria através das nossas aventuras "outdoor" que referi. Foi com esta "bagagem", alforges e demais apetrechos, como o familiar saco-de-cama que um dia partiu na sua velha bicicleta. Viajou desde então por nove países da Europa, em estradas, ciclovias, caminhos de terra batida. Percorreu florestas, cidades, lagos, mares nunca vistos, viu chover, nevar e teve saudades do "seu" sol português. Sentiu hostilidades, más vontades, mas preferiu destacar antes as muitas solidariedades inesperadas que viveu e que procura cultivar correspondendo. Dormiu nos alpendres de igrejas com vista para os cemitérios de aldeia em Espanha e França, em casas de súbitos amigos do momento ou antes conhecidos na internet, em abrigos de floresta dinamarqueses, nas montanhas norueguesas abrigando-se de uma tempestade de neve, em palheiros germânicos... Fui sabendo dele dizendo-me que a vida fazia agora mais sentido após esta experiência. Chegou há pouco à Noruega, país que ele diz ( e nós sabemos) de rigores climáticos, mas de pessoas que ele diz justas, fraternas, despidas segundo ele de preconceitos próprios da "malta do sul". Novas formas de viver, de relacionar, de organização social e oportunidades de trabalho e talvez por isso tudo teve vontade de ficar por uns tempos. Está feliz mas cheio de saudades do sol quente no Portinho da Arrábida enquadrado pela serra e o seu único mar azul. Pareceu-me bem, pois na balança pesam coisas mais importantes que o deslumbre e a beleza da nossa paisagem "caseira". Ontem em conversa e a propósito desta demanda de muitos portugueses, sobretudo jovens, pelo mundo à procura de melhores condições de vida que o país teima em não oferecer há muitas gerações, falei dele. Não que "caiba" na ideia estereotipada do emigrante, mas no sentido em que para muitos e sobretudo para ele, a coragem de partir é uma atitude exemplo. O que torna o Nelson mais especial foi que antes disso teve a "ousadia" para, sonhar!

quinta-feira, outubro 13, 2011

SAIR DA "ZONA DE CONFORTO"

 XPD 2009 - Com aproximadamente 30hrs de prova em Santana - Sesimbra
XPD 2009 A "união faz a força" - ao 4º dia em Valada do Tejo - Cartaxo

Nestes dias em que se ouve e reflecte intensamente as palavras "crise", "austeridade", os cortes nos (parcos) rendimentos e as opções de muitos ( eu incluído) em nos mantermos ( ou porque é que nos mantivemos, acreditando) neste país aferrolhado por uma "lógica" ( é claro que existem termos mais concretos, mas para mim a "lógica" deriva da aceitação dessa mesma realidade) de funcionamento social tão desigual, vem a propósito, quase em jeito de metáfora, discutir aquilo que poucos ouvem falar, menos reflectem e raros sentem: sair da "zona de conforto". 
Não me vou alongar muito... Hoje com faço na maioria das vezes vim para o trabalho de bicicleta. A minha "Mustang", uma bicicleta de estrada do princípio dos anos 90 que equipei com alforges para poder trazer, livros, roupa e a lancheira com o almoço ou o jantar aqui para o trabalho entre outras coisas que me fazem falta, conquistou o espaço da minha GT nas frenéticas estradas aqui da capital. À hora que venho, aproximadamente 19hrs, o trânsito costuma "infernal", o ar irrespirável e o perigo criado pelos meus "homicidas de estimação": taxistas muito parecidos com as caricaturas dos homens de Neandethal e outros "hominídeos" de telemóvel em punho falando ou a enviando SMSs isto além de estarem também a conduzir, aumenta! 
Mas pronto, estou a desviar-me do essencial, ou talvez não. Continuando... cheguei então ao meu trabalho que fica no final de uma espécie de contagem de 2ª categoria, suado, hoje muito por culpa do calor abrasador que fez e do "final da etapa" e tomei uma banhoca rápida ( é um privilégio não é?). No vestiário cruzei-me com os colegas que vou substituir e meto a habitual conversa de caserna, "então meu, como é que correu o dia?", um deles diz-me, "está calor", eu digo, "é verdade, um bocado anormal para a época" ele diz com uma voz que me pareceu de desalento, " isto está mau, espero bem que não aconteça nada de grave", eu digo-lhe, " pois... a continuar podemos ter problemas de seca, é tramado para todos, sobretudo para os agricultores", ele " não, grave no sentido de acontecer algum desastre terrível para a humanidade, isto é estranho", eu reformulo o meu raciocínio tentando aproximar-me mais do dele, " pois... se estás a falar de que os nossos estilos de vida estão a provocar  desequilíbrios sociais e alterações ambientais, eu concordo, a continuar assim..." ele interrompe-me, talvez achando que as minhas palavras não estavam a ir de encontro às dele, " não pá, há qualquer coisa, vai acontecer qualquer coisa de muito grave", eu desdramatizo " bem, acontece sempre qualquer coisa... umas boas outras más e o mundo ( nós) avança", ele faz um silêncio que eu aproveitei para rematar "é preciso que as pessoas saiam da zona de conforto, tenham vontade de mudar, de experimentar, de aprender, depois tudo o resto vem por acréscimo", o silêncio agora dura mais tempo, talvez porque espere que ele comente o que acabei de dizer, questionando ou enriquecendo este ponto de vista, mas em vez disse ouvi um lacónico, tão inconsistente e na moda "é complicado"! 
Pois é, "complicado" é sair da "zona de conforto".

quarta-feira, outubro 12, 2011

CA Serra da Estrela e Sabugal II

Vídeo da prova emitido no passado Sábado na RTP2 programa "Desporto 2". PS - O homem da canoa sou eu ;-)

CA Serra da Estrela e Malcata

 Solo duro em Manteigas - a dormir umas preciosas 2hrs
 Na aldeia do Sabugueiro - ponto de troca de elementos da 1ª etapa pedestre
 Na segurança da natação na Barragem do Rossim - aqui a "salvar" um atleta com cãibras
 Idem
 Junto à Barragem do Sabugal ( rio Côa) no ponto de troca da etapa de canoagem do 2º dia
O Dream Team que ajudou a dois dias de muita aventura

sexta-feira, outubro 07, 2011

TRAVESSIA DA BAÍA DE SESIMBRA


E lá fui eu mais uma vez atravessar a Baía de Sesimbra a nado, prova que funciona como rentrée para os meus tímidos treinos de piscina todos os anos. Perdi a conta às vezes que já fiz esta travessia, mas recordo-me de algumas circunstâncias "insólitas", como fazê-la com nevoeiro cerrado, chuva, frio de rachar, água gelada e muita malta a sair dela a "tremelicar", boa companhia, entre outras "particularidades" que ficam na memória melhor que a contagem das vezes que ali estive. O prazer é sempre o mesmo e a certeza fica, "para o ano estarei cá outra vez"! No ano passado isso não foi possível, mas este foi-o e ainda por cima coincidiu com um bonito dia de verão tardio português, que muito agrada a quem tem tempo e dinheiro para fazer praia, comer umas belas sardinhadas e dormir a sesta ( sim porque aqui nesta jardim à beira mar maltratado começa a ser para muitos uma "preciosidade").
Muitos atletas na partida, a maioria malta da natação de competição e uns quantos "cromos" como eu pouco fit(s), muito pelo na peitaça ( e branco) e pouca vaselina para "deslizar" na água, no meu caso nenhuma que aquilo só polui a água. A minha habitual "técnica da força" e o estilo misto, costas de remada simultânea e crawl, foi mais uma vez suficiente para transpor os 1500mts ( mais coisa menos coisa) com a alegria de me ver momentaneamente peixe. O tempo a rondar os 38m ( 38.08) no relógio da chegada, 37m no meu, ligado só quando entrei na água no fim do "pelotão" evitando assim os pontapés dos quase 400 que entraram à minha frente.
Curiosidade: não entrava numa prova desportiva desde AGO2010 (UTMB), o que mesmo sem treinar não deixa de ser um excelente indicador de saúde e de que alguma coisa está a mudar, para melhor claro!
De resto, desejo uma boa época desportiva, e não só, a todos os que por aqui vêm espreitar o Trilhos. Abraços.

PS - A crónica de 2009
http://trilhosmiticos.blogspot.com/2009/10/travessia-da-baia-de-sesimbra-2009.html

domingo, outubro 02, 2011

MASSA CRÍTICA - FELL ALIVE


Há dias da nossa vida em que na simplicidade (re)encontramos algumas dos fundamentos da nossa existência colectiva e apetece-nos gritar de plenos pulmões - sinto-me vivo! Eu tive essa impressão na sexta-feira passada quando mais uma vez participei na Massa Crítica.
O nome para alguns pode parecer estranho, mas denomina em linhas gerais, um movimento mundial pacífico e apolítico ( no sentido ideológico do termo, não no de participação na vida pública) que congrega espontaneamente pessoas de diferentes condições, idades e profissões e que fundamentalmente reivindicam uma utilização segura da bicicleta em espaço urbano, e não só... Se reflectirmos um pouco "criticamente", percebemos facilmente que o uso da bicicleta impõem-se nos dias que correm com a grande pertinência dos seus argumentos: melhor e maior e preservação ambiente, estilos de vida saudável, utilização racional e funcional dos espaços colectivos e por ai fora. Se continuarmos a "cavar" nesta reflexão abrem-se múltiplas perspectivas de discussão: a "ditadura do automóvel" que transformou e descaracterizou as nossas cidades com "rios de alcatrão" e outras infraestruturas nas quais se gastou em grande parte o dinheiro que hoje obriga a vermos reduzidos os salários, a protecção social, os apoios à educação, projectos de construção de zonas verdes e incremento de transportes públicos na "gaveta", isto além do consumo excessivo e catastrófico do petróleo e, mais uma vez, por ai fora... 
Podia passar dias a fio a escrever sobre isto. Sobre a certeza de que a grande maioria de nós foi condicionada a estilos de vida perniciosos sobretudo associados ao consumo que comprometem o frágil equilíbrio entre nós, nas relações que estabelecemos em comunidade e sobretudo com o mundo natural.
Na questão mais específica, a utilização da bicicleta em espaço urbano, a postura reivindicativa é de uma legitimidade que muitos dos que buzinaram "contra" os ciclistas na sexta-feira deviam corar de vergonha se pensassem que os custos da utilização intensiva do "seu" automóvel ( poluição, acidentes e as suas horríveis consequências, infraestruturas, segurança, etc, etc) que pesa muito nos seus bolsos de contribuintes, pesa ainda mais naqueles que utilizam a bicicleta frequentemente nas suas deslocações diárias, porque o " custo benefício" é substancialmente reduzido nestes! Quantas ciclovias há em Lisboa?! Poucas, más, inseguras! Eu sei porque já circulei na maioria delas. Não pergunto quantos túneis, vias rápidas, estacionamentos, etc, etc, etc, vi surgirem entretanto. Podemos apelidar isto de um grosseiro défice democrático.
Imaginemos pois uma cidade das pessoas para as pessoas, e nesta quase utopia, cabem certamente as nossas bonitas bicicletas e a sua simbólica liberdade.
MASSA CRÍTICA, andar de bicicletas todos os dias, celebrarmos juntos uma vez por mês.
Parabéns a todos, I fell alive!

À VOLTA DO SANTIS ( PARTE I)

Como o planeado saí de Konstanz para passar uns dias com um amigo nos arredores do cantão suiço de Sankt Gallen. Não tinha...