quarta-feira, março 26, 2008

NOTA DE IMPRENSA DO CLUBE AVENTURA DO BARREIRO

Clube Aventura do Barreiro vence em Odemira

Jornal Rostos

Barreiro Web


Elite Mista: 1º CAB/Terra Livre; 2º Team Greenland; 3º Haglöfs/SpiukA equipa CAB/Terra Livre, alcançou o lugar mais alto do pódio no “1º Troféu Aventura Clube Brisa”, disputado na região de Odemira e Sudoeste Alentejano nos dias 15 e 16 de Março, prova a contar para a Taça de Portugal de Corridas de Aventura (TPCA), sob a égide da Federação Portuguesa de Orientação.
Ao classificar-se em 1º lugar em Elite Mista, a formação constituída por Esmeralda Câmara, António Neves, José Neves e Nelson Picado (assistência), confirmou que é uma das equipas candidatas ao título nacional na modalidade.
O traçado muito técnico e a dimensão das etapas determinou, logo no primeiro dia, uma selecção das equipas mais fortes. A equipa barreirense soube gerir a sua mais valia na canoagem, cumprindo os cerca de 20 km no rio Mira sem penalizações, e aplicou-se no BTT por forma a terminar o primeiro dia de prova destacado na frente. No segundo dia, a etapa em BTT entre Odemira e Zambujeira do Mar e a pedestre até Odeceixe, foram cumpridas em ritmo controlado dada a vantagem alcançada na véspera. Chegada a Odeceixe
No total foram cumpridos cerca de duzentos e trinta quilómetros em vinte e três horas, dos quais 135 km em BTT, 70 km de corrida e 25 km de canoagem. Esta “ultra-maratona” teve, mais uma vez, palco nos cenários mais belos de Portugal.
A próxima etapa da TPCA vai decorrer nos dias 12 e 13 de Abril na Serra da Freita, com partida em Arouca. Toda a informação sobre a participação do CAB nesta modalidade pode ser seguida em http://clubeaventuradobarreiro.blogspot.com/ Partida Vila Nova de Mil Fontes

Elite Mista

Cl

Equipa

CP's

Tempo

CAB/Terra Livre5723:08:06
Team GreenLand Adventure4723:04:57
A2Z Haglöfs 14425:02:22
Exército 12726:25:02

Elite Masculina

Clube Praças da Armada7022:28:10
FreitaOutdoor.com6323:09:42
Clube MillenniumBCP26222:41:03
CAB/Raid Transpeninsular M

42

24:06:00
ATV M

40

22:37:53

Aventura

Instituto Geográfico do Exército6922:37:27
Exército 26922:50:37
grandEvasão6922:51:26
18º CAB/Raid Transpeninsular 3623:59:50
25º TEAMIBA

21

25:59:36

Classificações completas em http://www.torneiosbrisa.com/aventura/docs/TPCA_ODEMIRA08_RESULTADOS.pdf

segunda-feira, março 17, 2008

IDANHA RAID II PARTE - MAS ANTES...

É COMO DIZ O VELEZ "À TERCEIRA FOI DE FEZ", GANHAMOS!!!




Antes de finalizar o relato da aventura em Idanha, quero celebrar a 1ª vitória do CAB/ Terra Livre na Elite Mista ( equipa constituída pela Esmeralda Câmara o António Neves e eu) na 3ª etapa das TPCA (Taça de Portugal de Corridas de Aventura)- "Sudoeste Alentejano.Para breve o relato deste grande momento.

IDANHA RAID II PARTE


A equipa de Elite Mista do CAB, chegou no limite, após perfazer 14 CP´s, num inequívoco 3º lugar; a 1 CP da segunda classificada (Clube Millennium BCP5) e a 2 CP’s da primeira (A2Z Haglofs/Spiuk1).
Na etapa seguinte, canoagem na barragem de Idanha, a equipa C.M.BCP5 passou para 1º com o CAB a conservar o 3º lugar, mercê da vantagem de 1 CP sobre a 4ª classificada, o Clube Millennium BCP1.
A 3ª etapa, 77 km de BTT nocturno, apresentou um traçado muito estratégico dificultado pelo denso nevoeiro que se voltou a sentir. A nossa equipa, empenhada em atacar a classificação, imprimiu um forte andamento chegando a rebocar um pelotão constituído por 5 equipas. Com três horas de etapa forçámos a descolagem e, imprudentemente, tentámos controlar postos de controlo muito distantes. Pelas 22 horas tudo parecia estar sob controlo, quando um erro de navegação forçou-nos a “pastar” 1 hora e chegar a Monsanto pelas 24:34 h, 4 minutos após o limite e, consequentemente, perder os 10 CP´s obtidos na etapa.
Partindo para o segundo dia em 4º, e quando todas as equipas já acusavam grande desgaste, a nossa equipa não desmoralizou e ainda ganhou 5 CP´s à 2ª classificada e 2 CP´s à 3ª, mas sem alterar as posições, fruto da elevada penalização de 10 CP´s sofrida na véspera/em>
No final a classificação na Elite Mista ficou assim ordenada:

1º A2Z Haglofs/Spiuk1 54 CP’s
2º Clube Millennium BCP5 49 CP’s
3º Clube Millennium BCP1 46 CP’s
4º CAB/Estoril XPD 38 CP’s
5º Team Green Land 26 CP’s
6º Estoril XPD1 26 CP’s
7º Exército1 25 CP’s
8º ATV Mista 22 CP’s

No escalão Elite Masculina venceu o Clube Praças da Armada com 53 CP’s, e no escalão Aventura venceu a A2Z Haglofs/Spiuk2. Todas as classificações em http://idanharaid.no.sapo.pt/

António Neves - Clube Aventura do Barreiro http://clubeaventurabarreiro.blogspot.com

Pouco mais há a dizer, condimento com mais umas emoções:

Chegaríamos ao fim dos 77Km de BTT com o desalento a marcar-nos a expressões do rosto. Havíamos perdido os 10 Cp´s da etapa e para isso tínhamos trabalhado tanto… Completamente esgotados, recebemos um caldo verde com um sorriso das gentes da aldeia de Monsanto e um “madeiro” que ao arder nos ajudava a recuperar o corpo e o ânimo completamente enregelado. As horas de sono que se seguiram e o espírito de equipa fizeram o resto. No dia seguinte, quer no BTT, quer na pedestre, já estávamos novamente em competição, ou seja a dar o máximo.
Almoço, entrega de prémios e um regresso “à base” para preparar a próxima. Pelos vistos bem preparada, pois escrevo um dia depois de nos sagrarmos vencedores da 3ª etapa de TPCA. Como diz o Velez “ à terceira foi de vez” ( até rima)!

sexta-feira, março 07, 2008

O MEU NOVO BRINQUEDO



Continuando a contrariar o ditado que diz que “burro venho não aprende" eu resolvo ir aprendendo, mesmo aquilo que à partida a generalidade das pessoas diz ser " para crianças e jovens". Efectivamente não sou criança, nem jovem, não estou decrépito (e mesmo que o estivesse só se fosse de todo impossibilitado de o fazer, porque ainda assim tentava) e sou um acérrimo defensor da "aprendizagem ao longo da vida" ( está-se mesmo a ver eu aprender a andar de skate aos 70 anos...yooo).

Tudo isto a propósito de, correspondendo a um sonho antigo ( de criança e jovem) resolvi comprar um patins em linha e aprender a patinar ( ai ai ai). Objectivo: dentro de 3 meses estar a patinar e poder fazer etapas ou secções de patins em linha em corridas de aventura (não há prova internacional que não tenha uma). Objectivo ainda maior: ensinar a minha pequenota daqui a um ano a patinar!
Let´s roll now!!!

terça-feira, março 04, 2008

QUADRIATLO NA 1ª PESSOA




Não é fácil trabalhar com uma autêntica “fábrica de ideias” como é o meu irmão. E não o é, porque frequentemente a superprodução dá origem à acumulação de stocks de ideias por falta de “escoamento”. Boas ideias arrumadas na prateleira, é triste de se ver, especialmente para quem aprecia a criatividade. Os responsáveis disto não são os membros do clube, nem os amigos que frequentemente se empenham nas “linhas de montagem dos produtos das suas ideias”, os responsáveis talvez sejam … os que estão pouco habituados a que para além deles outros também tenham ideias. O que é chato nisto tudo, é que estes também têm o chamado “capital” (sobretudo o social e o simbólico), ou seja aquilo que é caro a todos os homens: o poder! É preciso lutar portanto para que a distribuição deste seja mais equitativa ( e não um poderzinho para ti, dois para mim).
Divagações sociológicas irónicas à parte, a ideia de fazer um quadriatlo já é antiga e “desenpoeirou-se” quando alguns membros do CAB empenhados em treinar para as corridas de aventura, mas também para um halftriatlhon quiseram fazer um treino mais competitivo que incluísse os vários ingredientes das duas modalidades. Desta forma surgiu o “Quadriatlo Terra Livre Aventura com 1.200mts de natação, 8km de canoagem, 68km de BTT e 10km de corrida. Tratou-se ainda de aprimorar o acontecimento com um almoço convívio, troca de presentes e prémios aos 1ºs classificados feminino e masculino e o dia tornou-se por direito próprio pertencente à galeria dos “inesquecíveis”.
Fazer os relatos na primeira pessoa, dá-me sempre um “gozo do caraças”. O contrário, é sempre para mim um “parto difícil”, pois a “coisa” tem de ter ares de notícia e francamente apesar de um dos meus sonhos de adolescente ser o de me tornar jornalista em adulto (projecto que resultou apenas em fazedor dos pasquins aqui de casa), confesso que acho que tenho mais jeito para os “géneros literários”, naturalmente para os mais “caseiros” diga-se.
Bem, então aqui vai o relato da minha participação no quadriatlo:
A preparação específica foi pouca, mas confesso que apesar das duas últimas semanas terem sido catastróficas por motivos de doença, tenho vindo a treinar “alguma coisa”. Nado pelo menos uma vez por semana, corro duas a três vezes, pedalo duas e de vez enquando aproveito a borla” num ginásio e vou lá tratar do caparro. Além disso, como e bebo “à vontade”, respiro e sorrio e lá me chateio de vez em quando. Perante este quadro faltava qualquer coisa para se ser quadriatleta: a canoagem. Apesar de não a treinar (confesso que por preguiça e porque normalmente fico meio empenado das costas) arrisquei confiando na minha experiência anterior e na actual boa condição física, não me enganei.
No dia D, lá estava eu com 11 “gandas malucos” que após o gong das 10hrs se lançaram à água da Lagoa de Albufeira. A ideia era atravessar a dita lagoa, contornar uma bandeira na outra margem, agarrar um puxo que estava junto à referida bandeira e nadar na direcção da “partida” e aí iniciar a canoagem. A natação como sempre para mim é o momento em que substituo a força da técnica pela técnica da força. Normalmente o resultado é que chego sempre ao fim com a sensação de que, apesar de ser um tosco, lá me aguento à “bomboca”. Cheguei em 3º ainda com a imagem do Pedro Roque a fazer a travessia de colete e a pensar que ele iria demorar uma eternidade a chegar à margem da partida, enganei-me, pois passados alguns minutos ei-lo a iniciar a canoagem, que técnica! Claro que a esta altura já eu ia embalado na cola dos estavam à minha frente: o Velez e o Reis. Durante os 8km fui olhando por cima do ombro na expectativa de quanto tempo aguentaria até ser ultrapassado pelos prós que seguiam atrás: o meu irmão e o Feijão. Mas tal não aconteceu e ainda consegui ultrapassar o Velez, isto apesar do desconforto e dormência das pernas, não há maneira de me habituar ao barco, chiça!
O BTT começou com estas 4 feras a partir a “loiça toda” nos primeiros quilómetros. Aguentei-me, afinal não estava nada mal! O pior foi quando começou a orientação ( vulgo desorientação). Os primeiros pontos ainda fui bem sucedido, mas a partir de Sesimbra, nicles! Aí o António e o Feijão apanhando-me “distraído” no controlo intermédio com um problema de corrente deram uma grande “sapatada”. Pensei que o mini pelotão iria ficar partido a partir daí, mas não, pois tiveram um rebate de consciência e reagruparam o grupo. Contudo, essa “boa vontade” não durou muito, no pinhal entre a Quinta do Peru e a Cotovia o andamento era de “TGV” e o Reis ficou para trás. Três “sobreviventes” chegaram portanto ao parque de transições para a disciplina final, a corrida, eu, o Velez o António e o Feijão. Mais uma vez distraí-me e estes dois últimos saíram a todo o gás do parque de transições ( a ratice fruto da experiência). Fiquei eu e o Velez que me disse estar a passar mal com as cãibras. Despedi-me dele na tentativa de alcançar os líderes, mas o esforço cedo se revelou em vão quando me deparei com a dificuldade do percurso, areia da praia dunas e até uma travessia por água a nado ( 5mts). Para mim um percurso fantástico, original, belíssimo, mas o cansaço já fazia das suas e além disso estavam na frente dois bons atletas… que também tinham partido à minha frente. A prova acabou, obtendo eu um honroso 3º lugar, o 1º foi do Feijão e o segundo do meu irmão. É claro que quando for com malta mais competitiva ainda, este pódio será apenas uma miragem.
A prova terminara para mim, mas não para a maioria. O Velez foi o 4º, o Reis o 5º o Ricardo o 6º e a Esmeralda a 7º (vencedora feminina). Os restantes ( Os Ruis, a Filomena, o Roque, a Ângela) sentiram que os 10km de corrida seriam um empeno que poria em risco as provas que se avizinham e portanto não fizeram a totalidade do percurso de corrida.
No convívio final o Roque ficou com o epíteto de “lambão”, pois foi surpreendido com uns bigodes de chocolate em resultado de um saboroso bolo “abandonado” á mercê dos gulosos cadastrados. Eu safei-me, fui mais discreto, usei um guardanapo.

Abaços a todos e obrigado pelo excelente dia que me proporcionaram.

QUADRIATLO TERRA LIVRE AVENTURA








E assim foi, num fantástico dia de sol, numa das mais belas paisagens da península de Setúbal e com a presença de mais de uma dezena de participantes nasceu em Portugal mais um desafio de aventura denominado “ Terra Livre Quadriatlo Aventura”.O Clube Aventura do Barreiro assumiu feliz a sua paternidade, mas a sua gestação teve diferentes ingredientes. O primeiro, foi o desejo antigo de promover a modalidade de Quadriatlo no nosso país, o segundo, a necessidade de envolver a maioria dos membros do clube num treino competitivo para a sua participação na Taça de Portugal de Corridas de Aventura, o terceiro, testar um modelo de prova mais formal e competitiva e o principal, o passar um domingo em saudável convívio celebrando a amizade e o prazer da prática desportiva em natureza.O Quadriatlo como modalidade tem a sua origem nas disciplinas do Triatlo ( natação, ciclismo e corrida) à qual se junta a disciplina de canoagem e começou a ser praticado, um pouco por todo o mundo durante os anos 80. Actualmente tem uma federação internacional (WQF) e diferentes campeonatos e circuitos nacionais e internacionais. As distâncias, tal como triatlo, podem variar entre as versões sprint e as ironman, sendo que ainda mais raramente pode ir até aos ultraman ( nos quais as distâncias são superiores a 3.8km natação, 12km canoagem, 180Km ciclismo e 42.125mts de corrida).A canoagem nesta modalidade aumenta o desafio físico e técnico e adquire maior efeito pela utilização consecutiva do plano de água, tornando desta forma a modalidade mais dinâmica, desafiante e espectacular. No “ Terra Livre Quadriatlo Aventura” a originalidade esteve nos percursos de ciclismo realizados em BTT em orientação simples (com mapa escala 1:30000), na corrida em versão trail na areia da praia ao longo das da Lagoa de Albufeira e no modelo totalmente “outdoor” da organização, ou seja, todo o evento decorreu ao ar livre, até o convívio final. Talvez por isso este recém- nascido quadriatlo tenha sido baptizado orgulhosamente como o nome de “aventura” e apelido de “Terra Livre”As boas ideias, dão origem a bons momentos, mas estes não acontecem sem boas pessoas e felizmente essas não faltaram no passado domingo. Dos já referidos atletas do CAB, aos ilustres convidados até aqueles que estiveram no controle de prova, confecção das refeições e reportagem fotográfica, todos sem excepção fizeram com que este dia se tornasse inesquecível de tão bem passado. Desta forma o desejo de alargar esta experiência a todos aqueles que queiram experimentar a modalidade e aceitar um novo desafio, tornou-se já uma convicção dos que estiveram presentes. Certamente que a diferença é que os futuros participantes serão enquadrados numa organização mais formal, com um regulamento de prova, prémios para os vencedores e de presença e outros aspectos inerentes a uma organização desportiva. Mantêm-se no entanto o espírito de salutar convívio e de aventura que presidiu esta edição experimental.Apesar do factor competitivo ser o menos importante desta edição, ele aconteceu como não podia deixar de ser. Estiveram para isso 12 atletas na partida que começou com um segmento de natação de 1200mts na já referida Lagoa de Albufeira. Esta disciplina ao finalizar seleccionou um grupo de 4 atletas que apesar de algumas trocas de posição na canoagem manteve-se unido iniciando assim o percurso de BTT de 68km entre a referida lagoa, Cabo Espichel, Sesimbra, Azeitão, Cotovia e novamente Lagoa de Albufeira. Mas se num trajecto maioritariamente constituído por trilhos alguns deles técnicos, com 11 postos de controlo a “descobrir” através de orientação com mapa, não foram aspectos suficientes para alterar o número de atletas que continuavam na frente, já o mesmo não se pode dizer das posições dos restantes. Estas sofreriam alterações profundas, pois além da condição física o factor “orientação” tornou-se muito importante neste segmento, especialmente para os que não haviam conseguído “boleia” dos mais aptos nesta disciplina. No controlo intermédio do ciclismo na localidade de Sesimbra constatou-se já existirem diferenças de 1h30 em relação aos primeiros, sendo que até ao final essa distância foi aumentando.Próximo da localidade da Cotovia foi a vez do do grupo da frente se fragmentar. O andamento forte imprimido, o cansaço e as consequentes cãibras, foram os motivos pelos quais um dos quatro elementos ficou para trás. Restavam 3 atletas para iniciarem simultaneamente a corrida de 10km que se seguía na Lagoa de Albufeira. A rápida transição, a melhor condição física, a experiência e a selectividade do percurso que obrigava a subir e a descer algumas dunas, atravessar um meandro da lagoa com água e a correr maioritariamente em areia estabeleceram as posições, sobretudo a do vencedor: Fernando Feijão, um experiente veterano praticante de muitas modalidades sobretudo, duatlo, triatlo e corridas de aventura. Nas senhoras a “nossa” ( atleta do CAB) Esmeralda Câmara venceu sem grande oposição, demonstrando a determinação com que já nos habituou e que sabemos ser característica indelével do seu carácter.Seguiu-se um tardio mas saboroso almoço à beira mar e uma animada troca de prémios e presentes.Para breve mais notícias acerca do evento oficial. Seguem-se as classificações e fotografias da prova.Fotos e classificações em:

À VOLTA DO SANTIS ( PARTE I)

Como o planeado saí de Konstanz para passar uns dias com um amigo nos arredores do cantão suiço de Sankt Gallen. Não tinha...