Qual colinas intransponíveis de Lisboa, qual cheiro a suor para os que não possam tomar banho no emprego ( eu felizmente posso), qual dores nas pernas e no rabiosque, qual pequeno almoço entre a garganta e o estômago. Para quem viaja de bicicleta para o emprego, há alternativas que serão o futuro da mobilidade na nossa amada cidade "up and down x 7" de Lisboa. Isto a propósito de que hoje fui ultrapassado por uma bicicleta eléctrica e parecia que estava parado, embora fosse a uma (boa) velocidade de 24km/h ( com vento off shore). Lá fiz um esforço, meti a "talega" e passados uns metros "colei-me à bomba". Resposta do condutor ( com pinta de hippie yuppie e bandeira de portugal no cestinho da frente, " não vale a pena pedalares tanto, eu por muito menos ando mais depressa". Apeteceu-me responder-lhe, " seu burguês convencido!" mas num remoque de orgulho pensei "ao menos eu ainda faço um treino logo pela fresca". E lá cheguei ao emprego a suar as estopinhas, sobretudo por causa da quase inexpugnável colina da Penha de França, pelo menos ao "ataque" das bicicletas "tradicionais".
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